E
eu só precisava de um cigarro para entender o que
se passava dentro de mim, esse turbilhão que você me trás. A cada
tragada eu conseguia arejar meus pensamentos e separar meus
sentimentos, que deturpados por pequenas palavras se embaralharam.
O
gosto de menta, misturado com o amargo se impregnavam em meus lábios,
na verdade era para esquecer o sabor dos seus beijos.
A
minha mente jorrava imagens da sua mão percorrendo minhas curvas, do seu
toque estremecendo meu corpo, e agora já era tarde demais.
O
fato é que gostamos
desse jogos, por consequência deixamos ser a única coisa pulsante
em nos.
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